Hospital realizou mais 13 mil atendimentos
O Hospital Monsenhor José Locks de São João Batista apresenta números positivos nos primeiros cinco meses do ano. O movimento na unidade hospital é considerado intenso para um município com 27 mil habitantes. Atualmente 18 médicos fazem parte do quadro de funcionários, mas o prefeitura Daniel Cândido determinou que o número fosse ampliado, possibilitando dois médicos no plantão das 10 às 22 horas.
De janeiro à junho o hospital registrou 13.182 atendimentos. No mesmo período 152 crianças nasceram na maternidade do Monsenhor José Locks. Dentre os números apresentados pelo diretor da unidade, Amarido Daroci, estão 14 mortes. Os dados são preliminares e apontam crescimento na demanda por atendimento no hospital. Todos os meses são realizados em média dois mil atendimentos.
– É todo o tipo de procedimento, tudo que passa pelo médico. Em média 70 pessoas ficam internadas todos os meses no hospital. Neste ano 352 precisaram ficar internadas. É desde o pós-operatório que é no mínimo 12 horas, outras pessoas que ficam duas ou três semanas conforme determinação do médico – fala Amarildo.
Além do atendimento aos batistenses o Hospital vem recebendo pacientes de outros municípios. Segundo o secretário de Saúde de São João Batista, Jaci Silva, a unidade hospital é regional e não tem como negar atendimento para as cidades vizinhas. Os atendimento de emergências causados por acidentes nas rodovias geralmente são direcionados para o Monsenhor José Locks.
– Quando se fala no Samu ou Corpo de Bombeiros para onde são dirigidos esses pacientes? Para o hospital de São João Batista – explica Jaci.
O número de atendimentos por médico tem ficado acima da média nacional. Cada clínico geral realizou cerca de 732 atendimentos nos últimos cinco meses. As reclamações sobre o atendimentos são uma pequena fração do número de procedimentos. Em média, o setor de emergência do hospital atende três acidentes.
– Quando atende um acidente o atendimento para quem está na recepção atrasa, pois a prioridade é quem está em estado grave. O prefeito tem cobrado a contratação de mais médicos para que mesmo quando ocorra uma emergência o hospital não fique sem plantão – afirma o secretário de saúde.