São João Batista é o primeiro município a receber Cras do Pacto pela Proteção Social

O município de São João Batista foi o primeiro a receber um dos 61 novos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) do Pacto pela Proteção Social. A solenidade ocorreu nesta segunda-feira, 3, às 18h, no bairro Tajuba 2, na Rua Pedro de Alcântar Raitz. A placa da obra foi descerrada pelo prefeito Daniel Netto Cândido, pelo secretário-adjunto da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação, Arnaldo Zimmermann, o secretário de Desenvolvimento Regional de Brusque, Ewaldo Ristow Filho, pelo promotor da Comarca, Nilton Exterkoetter, a secretária Municipal de Assistência Social, Janifer Otto, a coordenadora do CRAS, Elizabeth Lofhagem Severino e os vereadores Gilberto Montibeller e Eder Vargas.

A unidade tem 169 metros quadrados e uma estrutura moderna para melhor atender a população. “A entrega do Cras é um salto de qualidade no atendimento da população em situação de vulnerabilidade social como crianças, mulheres e idosos. É uma maneira do Governo do Estado promover a dignidade das pessoas e contribuir para a consolidação do Sistema Único de Assistência Social em SC”, ressaltou o secretário adjunto.

O prefeito Daniel Netto Cândido lembrou que em 10 anos a cidade cresceu consideravelmente e com isso o desafio de acompanhar essa expansão. “Ficamos muito felizes de ver mais esta obra concluída”. Daniel ressaltou o aumento de vagas de creche

O Cras é uma unidade pública descentralizada da Política Nacional de Assistência Social (PNAS). Sua função é a proteção das famílias, para prevenir a ruptura de vínculos, promover o acesso e usufruto de direitos e contribuir para a melhoria da qualidade de vida. É por meio do Cras que se faz a organização e oferta de serviços da proteção social básica nas áreas de vulnerabilidade e risco social.

A secretária de Assistência Social Janifer Otto agradeceu ao governo, ao prefeito, a equipe de trabalho e disse que embora muitos soprem ventos contrários continuam trabalhando pelo bem da população. “Não podemos esquecer de dizer o motivo de termos feito essa obra na Tajuba 2, uma vez que muito fui questionada. Este era o melhor terreno e estamos livres de enchente, diferente de onde estávamos situados”. A secretária relatou ainda que agora aguardam a mobília e assim que se mudarem efetivamente avisarão.

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