Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável e Deputado Ismael dos Santos participam de reunião em São João Batista para viabilizar projeto de selo de procedência
Na quarta-feira, 19, o Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Carlos Chiodini e Deputado Ismael dos Santos almoçaram com o prefeito Daniel Netto Cândido, o secretário Desenvolvimento, Plácido Vargas, o presidente do Sindicato das Indústrias de Calçados de São João Batista – Sincasjb, Wanderley Zunino, o vereador Gabriel Angeli Dias e com empresários do setor calçadista para alinhavar detalhes sobre o projeto Indicação de Procedência de São João Batista para Calçados (IPSJB). Orçado em R$ 540 mil, o projeto é dividido em nove etapas, envolvendo investigação histórica e cultural, estudo geográfico, caracterização das especificidades do produto, marketing, condensação de dados, rastreabilidade e capacitação. “O projeto pode ser a mola propulsora para expansão dos negócios, tanto dentro quanto fora do país”, salientou o Wanderley Zunino. “Já solicitei a nossa equipe técnica um estudo para viabilizar o recurso e não mediremos esforços para implantar o selo ao setor que merece este reconhecimento”, garantiu o secretário Chiodini.
O prefeito Daniel destacou que é muito importante o poder público e os empresários estarem juntos num projeto como este. “Com isso aumentamos o valor agregado do setor calçadista. Com um selo de identificação aumentaremos a qualidade, a venda, os investimentos, gerando riqueza, empregos e fortalecimento para economia”.
Tanto o secretário da SDS, quando o deputado Ismael declararam apoio do Governo estadual, visto que a cidade é conhecida nacionalmente na produção de sapatos, sandálias, botas, além de bolsas e outros artigos. “Esse projeto é um reconhecimento que a cidade merece e abrange toda região”, disse Ismael.
São João produz mais de dois milhões de pares de calçados por mês. O município tem 70% da sua economia voltada para o setor, abrigando 150 empresas calçadistas e gerando oito mil empregos diretos. Atualmente São João Batista exporta apenas 10% do que produz.
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